
quinta-feira, 25 de outubro de 2007

A PAZ NO MUNDO!!!
A paz no mundo começa dentro de mim,
Quando me aceito, de corpo e alma,
E reconheço meus defeitos, com paciência e calma,
E em vez de me fragmentar em mil pedaços,
Eu me coloco inteiro no que penso, sinto e faço,
Passageiro no tempo e no espaço,
Sem nada para levar que possa me prender,
Sem medo de errar E com muita vontade de aprender.
A paz no mundo começa entre nós,
Quando eu aceito o teu modo de ser.
Sem me opor ou resistir
E reconheço tuas virtudes
Sem te invejar ou me retrair E faço das nossas diferenças
A base de nossa convivência.
E, em lugar de te dividir em mil personagens, consigo ver-te inteiro, nu, real,
Sem nenhuma maquilagem,
Companheiros da mesma viagem
No processo de aprendizagem do que é ser gente.
A paz no mundo começa quando as palavras se calam
E os gestos se multiplicam,
Quando se reprime a vergonha E se expressa a ternura,
Quando se repudia a doença e se enaltece a cura
Quando se combate a normalidade que virou loucura
E se estimula o desejo de melhorar a humanidade,
De construir uma outra sociedade,
Com base numa outra relação...
Uma relação em que amar é a regra, E não mais a exceção.
Postado por:Emilaynne
Autor,desconhecido
quarta-feira, 24 de outubro de 2007
paz no mundo!!
Mas, nas circunstâncias actuais, pode-se falar de justiça e, ao mesmo tempo, de perdão como fontes e condições da paz? A minha resposta é que se pode e se deve falar, apesar da dificuldade que o assunto traz consigo, e da tendência que há a conceber a justiça e o perdão em termos alternativos. Mas o perdão opõe-se ao rancor e à vingança, não à justiça. Na realidade, a verdadeira paz é « obra da justiça » (Is 32, 17). Como afirmou o Concílio Vaticano II, a paz é « fruto da ordem que o divino Criador estabeleceu para a sociedade humana, e que deve ser realizada pelos homens, sempre anelantes por uma mais perfeita justiça » (Const. past. Gaudium et spes, 78).
Há mais de quinze séculos que na Igreja Católica ressoa o ensinamento de Agostinho de Hipona, segundo o qual a paz, a ser conseguida com a colaboração de todos, consiste na tranquillitas ordinis, na tranquilidade da ordem (cf. De civitate Dei, 19, 13).
Por isso, a verdadeira paz é fruto da justiça, virtude moral e garantia legal que vela sobre o pleno respeito de direitos e deveres e a equitativa distribuição de benefícios e encargos. Mas, como a justiça humana é sempre frágil e imperfeita, porque exposta como tal às limitações e aos egoísmos pessoais e de grupo, ela deve ser exercida e de certa maneira completada com o perdão que cura as feridas e restabelece em profundidade as relações humanas transtornadas. Isto vale tanto para as tensões entre os indivíduos, como para as que se verificam em âmbito mais alargado e mesmo as internacionais. O perdão não se opõe de modo algum à justiça, porque não consiste em diferir as legítimas exigências de reparação da ordem violada; mas visa sobretudo aquela plenitude de justiça que gera a tranquilidade da ordem, a qual é bem mais do que uma frágil e provisória cessação das hostilidades, porque consiste na cura em profundidade das feridas que sangram nos corações. Para tal cura, ambas, justiça e perdão, são essenciais.
Estas são as duas dimensões da paz que desejo analisar nesta mensagem. O seu Dia Mundial oferece este ano, a toda a humanidade e de modo particular aos Chefes das Nações, a oportunidade de reflectir sobre as exigências da justiça e sobre o apelo ao perdão diante dos graves problemas que continuam a afligir o mundo, dos quais, não por último, o novo nível de violência introduzido pelo terrorismo organizado.
Há mais de quinze séculos que na Igreja Católica ressoa o ensinamento de Agostinho de Hipona, segundo o qual a paz, a ser conseguida com a colaboração de todos, consiste na tranquillitas ordinis, na tranquilidade da ordem (cf. De civitate Dei, 19, 13).
Por isso, a verdadeira paz é fruto da justiça, virtude moral e garantia legal que vela sobre o pleno respeito de direitos e deveres e a equitativa distribuição de benefícios e encargos. Mas, como a justiça humana é sempre frágil e imperfeita, porque exposta como tal às limitações e aos egoísmos pessoais e de grupo, ela deve ser exercida e de certa maneira completada com o perdão que cura as feridas e restabelece em profundidade as relações humanas transtornadas. Isto vale tanto para as tensões entre os indivíduos, como para as que se verificam em âmbito mais alargado e mesmo as internacionais. O perdão não se opõe de modo algum à justiça, porque não consiste em diferir as legítimas exigências de reparação da ordem violada; mas visa sobretudo aquela plenitude de justiça que gera a tranquilidade da ordem, a qual é bem mais do que uma frágil e provisória cessação das hostilidades, porque consiste na cura em profundidade das feridas que sangram nos corações. Para tal cura, ambas, justiça e perdão, são essenciais.
Estas são as duas dimensões da paz que desejo analisar nesta mensagem. O seu Dia Mundial oferece este ano, a toda a humanidade e de modo particular aos Chefes das Nações, a oportunidade de reflectir sobre as exigências da justiça e sobre o apelo ao perdão diante dos graves problemas que continuam a afligir o mundo, dos quais, não por último, o novo nível de violência introduzido pelo terrorismo organizado.
terça-feira, 23 de outubro de 2007
A PAZ PARA TODOS!!!
E para mim...
preciso tanto dessa paz...
mas tê-la
é preciso morrer...
E eu quero essa paz
que é oferecida
na morte...
Preciso partir
sair de mim
e esquecer-me
que algum dia existi...
Preciso dessa paz...
desse adormecer
que tanto quero para mim...
não cobiço nada desta vida
a não ser a morte
a que me foi dada de direito...
Apenas a morte
me liberta da vida...
preciso tanto dessa paz...
mas tê-la
é preciso morrer...
E eu quero essa paz
que é oferecida
na morte...
Preciso partir
sair de mim
e esquecer-me
que algum dia existi...
Preciso dessa paz...
desse adormecer
que tanto quero para mim...
não cobiço nada desta vida
a não ser a morte
a que me foi dada de direito...
Apenas a morte
me liberta da vida...
Publicado por: Valkiria-na-bruma às 01:23
Postado por:EMILAYNNE.
segunda-feira, 22 de outubro de 2007
A Paz Está até No Meio do Caos
Um rei que ofereceu um prêmio ao artista que pintasse omelhor quadro que representasse a paz. Muitos artistas tentaram. O rei olhou todos os quadros, mas apenas gostou mesmo de dois, e teve de escolher entre ambos.Um quadro retratava um lago sereno. O lago era um espelho perfeito dasaltas e pacíficas montanhas a sua volta, encimado por um céu azul com nuvens brancas como algodão. Todos os que viram este quadro acharam que ele era um perfeito retrato da paz. O outro quadro também tinha montanhas. Mas eram escarpadas e calvas.Acima havia um céu ameaçador do qual caía chuva, e no qual brincavam relâmpagos. Da encosta da montanha caía uma cachoeira espumante. Nãoparecia nada pacífica.Mas quando o rei olhou, ele viu ao lado da cachoeira um pequeno arbusto crescendo numa fenda da rocha. No arbusto uma mãe pássaro havia feito seu ninho. Lá, no meio da turbulência da água feroz, se instalara a mãepássaro em seu ninho em perfeita paz.Qual pintura você acha que ganhou o prêmio?O rei escolheu a segunda.Sabe por que?"Porque," explicou o rei, "paz não significa estar num lugar onde não há barulho, problemas ou trabalho duro. Paz significa estar no meio disso tudo e ainda estar calmo no seu coração. Este é o significado real da paz.
Postado por: Myrella
Fonte do texto: www.inclusao.com.br
Autor: Desconheço autoria
Postado por: Myrella
Fonte do texto: www.inclusao.com.br
Autor: Desconheço autoria
Paz

Autor desconhecido ,postado por Bruna
Planta & Raiz - Cante a Paz
Ah... Eu gostaria de poder cantar a paz
Como realidade não um sonho
Poder ligar a T.V e ver exatamente o contrário
Do que eu vejo agora
E pelas ruas numa boa passear
Sem ter dentro da mente a paranóia
Eu olho pro futuro
E as crianças ai meu Deus o que eu faço agora?
É por isso que eu quero ouvir a voz de Deus
Na certa ele me manda uma canção
Que logo me livre dessa aflição
É só por isso que eu quero ouvir a voz do Senhor
Na certa ele me manda uma canção
Que livra o meu povo desse imensa dor
Ah... Eu gostaria de poder cantar a paz
Como realidade não um sonho
Poder ligar a T.V e ver exatamente o contrário
Do que eu vejo agora
E pelas ruas numa boa passear
Sem ter dentro da mente a paranóia
Eu olho pro futuro
E as crianças ai meu Deus o que eu faço agora?
É por isso que eu quero ouvir a voz de Deus
Na certa ele me manda uma canção
Que logo me livre dessa aflição
É só por isso que eu quero ouvir a voz do Senhor
Na certa ele me manda uma canção
Que livra o meu povo dessa imensa dor.
Marcadores:
Autor desconhecido. Postado por Bruna
Assinar:
Postagens (Atom)